- Olhe para o seu filho enquanto ele fala consigo;
- Mostre interesse, valorizando o que ele tem para dizer e não só a forma como o faz;
- Não interrompa, nem complete as suas palavras e frases;
- Se a conversa se alongar, descontraia-se cada vez mais e tire prazer desses momentos de interação;
- Evite comentários como “tem calma e fala devagar”, “pensa antes de falar”, “espera até conseguires dizer”. Com estes pedidos estamos muitas vezes a tentar sugerir à criança uma forma mais fácil de falar. No entanto, o seu filho nem sempre é capaz de o fazer. Por outro lado, ele pode senti-los como uma crítica negativa à forma de falar;
- Dê modelos de fala ao invés de conselhos. Tente falar de forma lenta e descontraída. Leia para ele de uma forma relaxada;
- Controle as suas reações: expressões de desagrado ou preocupação; suspiros; movimentos dos dedos revelando stress, riso, etc. Procure agir do mesmo modo caso ele esteja a falar de forma fluente ou disfluente;
- Tenha tempo para que ocorra uma conversação tranquila. Separe ao menos quinze minutos do seu dia só para conversar com sua criança:
- Não o super proteja. Use a mesma disciplina como com qualquer outra criança;
- Promova a sua auto-confiança, reforçando-o por tudo aquilo que ele faz bem. Nas situações de fala reforce aquilo que ele diz e não a forma como o diz. A ausência de períodos disfluentes não deverá ser reforçada uma vez que estaremos a chamar a atenção para a mesma, criando-lhe mais responsabilidade em situações futuras de fala;
- Fale abertamente sobre a disfluência se ele assim o desejar, mas não faça disso um grande problema;
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Sugestões para os pais
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